Unidade Itupeva Unidade Jundiaí

5 perguntas frequentes sobre a vacinação

Há muitos anos, as vacinas têm se apresentado como a melhor alternativa para erradicar doenças, permitindo que a expectativa de vida da sociedade aumente. Mesmo assim, ainda existem muitas dúvidas sobre o assunto, além da difusão de informações incorretas, que contribuem para o crescimento de movimentos anti-vacinas – extremamente prejudiciais. Por isso, hoje, vamos responder 5 perguntas muito comuns sobre a vacinação. Confira:

1 – Vacinas causam autismo?

O mito de que vacinas podem provocar autismo foi um dos responsáveis pela diminuição da vacinação infantil, que teve como consequência o retorno de doenças que já estavam erradicadas. Não existe qualquer evidência de que a imunização possa provocar TEA, até porque, trata-se de um transtorno de neurodesenvolvimento, por isso, a criança já nasce com ele. O que ocorre, em alguns casos, é uma demora no diagnóstico.

2 – Como saber se uma vacina é segura?

Quando uma vacina começa a ser aplicada na população, isso significa que, além de todas as pesquisas envolvidas no seu desenvolvimento, ela passou por todos os testes de sociedades reguladoras que certificam a sua segurança. Não existe aplicação de vacina experimental: elas só são inseridas no cronograma vacinal depois de aprovadas por órgãos compostos por cientistas altamente especializados.

3 – Por que vacinas causam reação?

Boa parte das vacinas se baseiam na injeção do vírus inativado no organismo, para estimular o sistema imunológico a desenvolver suas defesas contra ele. A reação é resultado do “trabalho” desse sistema em reconhecer aquele “corpo estranho” e ativar suas defesas. Porém, mesmo quando desconfortável, a reação é inofensiva. Lembre-se: o vírus inativado é incapaz de desencadear a doença.

As reações mais comuns incluem dores musculares, indisposição e febre. Mesmo assim, não atingem todas as pessoas e passam espontaneamente depois de cerca de dois dias.

4 – Por que é importante que todos se vacinem?

Existem pessoas que não podem receber vacinas ou nas quais a imunização não surte o efeito desejado, como as imunodeprimidas, por exemplo. Assim, uma pessoa totalmente saudável que deixa de tomar uma vacina por liberalidade, torna-se um vetor capaz de transmitir uma doença para alguém que não se imunizou por não ter essa possibilidade.

Além disso, a vacinação em massa é a única forma eficiente de tirar os vírus de circulação para erradicar doenças.

5 – Sou adulto e não tenho meu esquema vacinal completo. O que fazer?

Muitas pessoas que hoje são adultas não receberam todas as vacinas quando eram crianças. Mas algumas delas ainda podem ser aplicadas, portanto, se esse é o seu caso, você deve procurar uma clínica de vacinação para receber a melhor orientação. Ressaltamos que é importante tomar as vacinas com a faixa-etária indicada, mas se imunizar, ainda que fora da idade ideal, é sempre melhor do que deixar de se proteger.

Quer tirar todas as suas dúvidas sobre vacinação ou colocar a sua carteira em dia? Entre em contato com a gente!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *